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Que a história da mudança de opinião do governo português em relação à independência do Kosovo não era clara (primeiro não reconhece sem explicar porquê e depois reconhece exactamente pelas mesmas razões) não é novidade.
Mas a franqueza do ministro dos negócios estrangeiros sérvio só veio complicar a candura das justificações portuguesas. Ontem à noite, no programa “Utisak Nedelje” (qualquer coisa como “Impressão da Semana”) da B92, o talk show mais visto da televisão sérvia, Vuk Jeremic contou que Luís Amado lhe ligou para dizer isto:
“Ouve, estou a sofrer pressões insuportáveis. Lamento, mas Portugal tem que reconhecer o Kosovo. Temos que fazê-lo na véspera da votação da Assembleia Geral (da ONU)”.
Algo que não difere muito do que Freitas do Amaral e outros já vinham dizendo. Mas já que estava em pleno assomo de sinceridade, o ministro sérvio podia também ter explicado por que razão Belgrado não chamou o seu embaixador em Lisboa, tal como fez com os demais países que reconheceram o Kosovo. Talvez Amado possa partilhar connosco alguma coisa que o ministro sérvio lhe tenha revelado?
Mas a franqueza do ministro dos negócios estrangeiros sérvio só veio complicar a candura das justificações portuguesas. Ontem à noite, no programa “Utisak Nedelje” (qualquer coisa como “Impressão da Semana”) da B92, o talk show mais visto da televisão sérvia, Vuk Jeremic contou que Luís Amado lhe ligou para dizer isto:
“Ouve, estou a sofrer pressões insuportáveis. Lamento, mas Portugal tem que reconhecer o Kosovo. Temos que fazê-lo na véspera da votação da Assembleia Geral (da ONU)”.
Algo que não difere muito do que Freitas do Amaral e outros já vinham dizendo. Mas já que estava em pleno assomo de sinceridade, o ministro sérvio podia também ter explicado por que razão Belgrado não chamou o seu embaixador em Lisboa, tal como fez com os demais países que reconheceram o Kosovo. Talvez Amado possa partilhar connosco alguma coisa que o ministro sérvio lhe tenha revelado?
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