Em Roma, sê romano. Em Londres, sê pontual. E, já agora, no resto dos sítios também. Quiçá inspirado pela sua passagem ontem pela capital britânica, Paulo Portas não chegou à hora prevista para o encontro marcado para esta tarde com Durão Barroso, em Bruxelas. Não. Chegou antes. Pelo menos um quarto de hora, com tempo para acabar calmamente um cigarro à porta da Comissão Europeia e apanhando desprevenidos todos quantos se haviam habituado à relação algo flexível de Portas com os ponteiros do relógio.
Diz quem sabe que não é de agora, que a pontualidade faz parte de um novo estilo. Diz também quem sabe que, pelo sim, pelo não, da parte do gabinete de Barroso houve uma certa insistência para que o encontro começasse à hora prevista. Ao que da parte do líder do CDS responderam que não havia motivos para preocupação. A pontualidade veio para ficar. Até ver.
Diz quem sabe que não é de agora, que a pontualidade faz parte de um novo estilo. Diz também quem sabe que, pelo sim, pelo não, da parte do gabinete de Barroso houve uma certa insistência para que o encontro começasse à hora prevista. Ao que da parte do líder do CDS responderam que não havia motivos para preocupação. A pontualidade veio para ficar. Até ver.
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