Depois de ser recebido por Durão Barroso, Paulo Portas falou aos jornalistas. Centrou as suas declarações em torno da necessidade de defender e preservar a economia de mercado e a livre iniciativa, mas com a responsabilidade ética que diz ter faltado até aqui. E ainda criticou as medidas “insuficientes” tomadas pelo governo para ajudar jovens e casais desempregados a fazer face à crise. Paulo Portas falou de improviso, como sempre. Depois de consultar brevemente umas notas manuscritas em papel timbrado do Hotel Conrad. O mais luxuoso de Bruxelas.
terça-feira, 31 de março de 2009
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1 comentário:
Se fosse por aí... Sócrates teria de sair do apartamento na Rua Castilho e ir morar para Chelas... não?
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