terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Os problemas particulares do director de um jornal nacional

Em carta enviada ao presidente da comissão parlamentar de ética, na véspera de ser ouvido, José António Saraiva explicava que não se sentia "motivado" para falar de "problemas particulares" na AR perante a tragédia da Madeira. "As questões que pretendia - e pretendo - tratar, e que são relevantíssimas, não teriam o eco devido num momento em que a atenção do país está focalizada, justamente, noutro problema, de dimensões trágicas." O director do Sol pedia então o adiamento da audição "para uma data em que se tenham desvanecido os ecos desta catástrofe". A audição, que estava marcada para esta tarde, foi reagendada para sexta-feira...

( fique José António Saraiva descansado que, mesmo com os directos do Funchal, as televisões continuam à porta da sala 7 a fazer directos da comissão.)

4 comentários:

Anónimo disse...

Acho esse tema importantíssimo para se fazer um post. Com o país a ser roubado todos os dias, com as PT's e outros consórcios...
Acho isso mesmo muito IMPORTANTE

Pedro

Anónimo disse...

Discordo em absoluto do comentário anterior.O episódio do director de jornal que confunde [a importância] d'o rossio com a rua da betesga', esse sim, é elucidadivo da presunção de algumas figuras deste país... lamentável, se não mesmo triste!!!
o que não significa que os cidadãos sejam, de alguma maneira, 'roubados' todos os dias...

luisa r.

a.marques disse...

Também não virá mal ao mundo adiar 2 ou 3 dias uma encenação perpétua.

Anónimo disse...

Luisa R.
Era aí que queria chegar :)

Susana B.