sábado, 13 de fevereiro de 2010
Um borgiano... por opção
O advogado de José Sócrates, Daniel Proença de Carvalho, confessa, em entrevista ao jornal I, "não ter lido" as escutas para "não ser cúmplice com a prática de um crime". Mas confessa que conhece o teor dessas mesmas escutas. Como? Alguém lê para ele. Ao que parece, saber, sem ler, já não é uma prática criminosa.
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3 comentários:
É simples, Proença de Carvalho sabe o teor das conversas porque participou o suficiente nelas.
Este homem sempre quis uma estação de televisão.
Mas a pessoa que leu para lhe contar efectuou uma "prática criminosa". Por isso, o Proença de Carvalho continua a ser cúmplice de práticas criminosas - refiro-me ao magno problema da violação do segredo de justiça e não a insignificâncias como a corrupção e o condicionamento da liberdade de informação, claro.
O advogado reconhece o crime. Descaiu-se. Tribunal com ele porque cúmplice mal disfarçado.
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