Quem viaja para países africanos ou asiáticos fica sujeito a ter vacinas em dia. Nada mais natural. O problema é a actualização do boletim. Começa com a obrigação de haver uma receita em que o médico se limita a listar as vacinas: habituais e obrigatórias que qualquer enfermeiro de um centro de vacinação conhece. Depois passa pela procura do dito centro que não esteja esgotado. A seguir enfrenta o momento Monty Phiton: os centros - internacionais, recorde-se - não têm as vacinas exigidas. Nuns casos, mandam comprar à farmácia. Noutros, mandam procurar as vacinas em centros de saúde.
No meio disto, um médico, de 70 anos, habituado a lidar com os centros de vacinação e que trabalhou na Alemanha durante 20 anos, confessava-me divertido:
"Gosto muito mais de trabalhar em Portugal. É muito mais divertido por que, todos os dias, há situações novas. E todas elas anedóticas. Dá para rir".
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
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