Manuel Alegre esteve, mais uma vez, rodeado por indefectíveis apoiantes, na apresentação do livro de Henrique Galvão, no Museu da Resistência e República. Na sala, por entre conversas, alguém soltou este desabafo:
"A ele, agora só chamo Fernando, simplesmente, sem mais nada".
O "Fernando" é facilmente detectável. E o verniz estalado também.
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
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