intriga-me este fatalismo de termos de aceitar de cabeça baixa e credo na boca os ditames das agências de notação. empresas com interesses dos quais desconfiamos, pagas não se sabe por quem, com regras que desconhecemos e que influenciam decisivamente a economia real dos países.
ontem, o be propôs a criação de uma agência de notação de risco europeia, que funcione de acordo com regras de transparência e credibilidade.
tinha que haver uma solução. talvez seja esta.
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
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