Mário Crespo, o jornalista que, em tempos, tratava de ter um ministro, pelo menos, uma vez por dia no seu programa na SIC-Notícias, foi a vedeta das jornadas parlamentares do CDS. E tudo porque resolveu escrever, sem direito ao contraditório, sobre o que ouviu-alguém-que-ouviu uma alegada conversa entre ministros e um executivo de uma televisão. Tudo muito claro, muito transparente, mas que só serviu para inchar a cabotinagem.
O que falta mesmo saber é o que se passou entre dois tempos: quando Mário Crespo adorava entrevistar ministros dia-sim, dia-sim, e as últimas semanas.
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
6 comentários:
Mais um blog de xuxalistas
Porque será que até uma determinada altura o MC era só sorrisos e abraços com o governo do ps, e depois foi só dizer mal?
Oferece-se um exemplar do livro do MC a quem adivinhar.
Nota: é o livro do MC porque a resposta é fácil
Ó pá, porque o lugar de assessor de imprensa foi-se!
Parabéns! ganhou o livro do sr. MC.
tenho que começar a colocar questões mais dificeis, porque assim não dá luta...
Visto que acertei vossa excelência não se importa de trocar o livro do MC por um pacote de revistas do Riso Mundial?
Fraquinho, muito fraquinho.
Tempo de decisões, não dá para se ser neutral, testemunha...quem critica o chefe ou o grande chefe leva logo com "calhandrice"
Enviar um comentário