Parece que, afinal, a carta de Luís Amado serviu para alguma coisa.
A resolução sobre os voos da CIA não vai ter qualquer referência a Durão Barroso. Ou seja, a resolução será aprovada, mas a passagem da polémica será rejeitada. Já se sabia que o PPE (o grupo parlamentar onde estão integrados os eurodeputados do PSD e do CDS) e o s liberais iam votar contra.
Esta manhã, os socialistas europeus decidiram fazer a mesma coisa. Na votação que se seguiu a uma acesa discussão, prevaleceu a posição de apoiar a resolução e rejeitar a passagem que falava de Barroso e de onde já tinha sido expurgada a referência a Amado.
Diz quem assistiu que o presidente do grupo, o socialista alemão Martin Schulz, invocou a carta de Luís Amado para dizer qualquer coisa como isto:
“Se um ministro socialista escreve uma carta assim a garantir que está a dizer a verdade, eu não tenho qualquer motivo para duvidar da sua palavra”.
Diz quem não assistiu que Schulz alimenta sérias esperanças de poder vir a ser o comissário europeu designado pela Alemanha para o próximo executivo comunitário.
A resolução sobre os voos da CIA não vai ter qualquer referência a Durão Barroso. Ou seja, a resolução será aprovada, mas a passagem da polémica será rejeitada. Já se sabia que o PPE (o grupo parlamentar onde estão integrados os eurodeputados do PSD e do CDS) e o s liberais iam votar contra.
Esta manhã, os socialistas europeus decidiram fazer a mesma coisa. Na votação que se seguiu a uma acesa discussão, prevaleceu a posição de apoiar a resolução e rejeitar a passagem que falava de Barroso e de onde já tinha sido expurgada a referência a Amado.
Diz quem assistiu que o presidente do grupo, o socialista alemão Martin Schulz, invocou a carta de Luís Amado para dizer qualquer coisa como isto:
“Se um ministro socialista escreve uma carta assim a garantir que está a dizer a verdade, eu não tenho qualquer motivo para duvidar da sua palavra”.
Diz quem não assistiu que Schulz alimenta sérias esperanças de poder vir a ser o comissário europeu designado pela Alemanha para o próximo executivo comunitário.
1 comentário:
Alguém deveria traduzir para Martin Shultz, o livro "Dicionário de Mário Soares", de Pedro Ramos de Almeida, para que o alemão se educasse na arte de que uma verdade hoje pode ser mentira amanhã e vice-versa. Uma lição dada por um professor catedrático nessa arte.
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