Em duas páginas da edição deste domingo do Diário de Notícias, três títulos para a posteridade:
“Esfaqueou a família e entregou-se na esquadra descalço e em cuecas”
“Mulher agredida em assalto por homem com faca”
“Percorreu 150 quilómetros com uma faca espetada no pescoço”
São os chamados títulos à facada, ou outra forma de contar a estória de alguém que, um dia, esfaqueou a família (incluindo a mulher), despiu-se, espetou a faca algures entre a própria traqueia e o esófago e ainda teve que percorrer 150 kms até chegar à esquadra mais próxima…
“Esfaqueou a família e entregou-se na esquadra descalço e em cuecas”
“Mulher agredida em assalto por homem com faca”
“Percorreu 150 quilómetros com uma faca espetada no pescoço”
São os chamados títulos à facada, ou outra forma de contar a estória de alguém que, um dia, esfaqueou a família (incluindo a mulher), despiu-se, espetou a faca algures entre a própria traqueia e o esófago e ainda teve que percorrer 150 kms até chegar à esquadra mais próxima…
1 comentário:
Até o DN já se rendeu a este tipo de jornalismo? ou seja, a dar ao povo o que ele (infelzimente) mais gosta?
sexo, intriga, crime, dinheiro...
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