Ontem, em Lisboa, o ministro das obras públicas anunciou que o governo iria apresentar brevemente um plano global para enfrentar a crise. Mário Lino recusou avançar pormenores.
No mesmo dia, em Bruxelas, o primeiro-ministro escusou-se a desenvolver a ideia, com o argumento de que primeiro era necessário discutir e aprovar o plano europeu de resposta à crise.
Hoje, ainda em Bruxelas, depois de aprovado o plano europeu, Sócrates anuncia que o governo realiza amanhã, sábado, um conselho de ministros extraordinário parta aprovar o tal plano nacional. Do qual continua a não revelar quaisquer pormenores.
E assim, sem nada dizer, o governo consegue marcar a agenda durante três dias seguidos com a fórmula secreta que salvará o país da crise.
No mesmo dia, em Bruxelas, o primeiro-ministro escusou-se a desenvolver a ideia, com o argumento de que primeiro era necessário discutir e aprovar o plano europeu de resposta à crise.
Hoje, ainda em Bruxelas, depois de aprovado o plano europeu, Sócrates anuncia que o governo realiza amanhã, sábado, um conselho de ministros extraordinário parta aprovar o tal plano nacional. Do qual continua a não revelar quaisquer pormenores.
E assim, sem nada dizer, o governo consegue marcar a agenda durante três dias seguidos com a fórmula secreta que salvará o país da crise.
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