Quem diria que o "poder popular" poderia tocar os Estados Unidos? Essa tentação parece ser o sonho maior de uma das organizações que mais apoiou Barack Obama, a "MovOn.org Political Action". Além de recolher os donativos que ajudaram Obama a ter a maior contribuição de sempre, a "MovOn" tratou de fazer campanha, porta a porta, telefone a telefone. Conseguida a eleição, não desarma e já espalhou esta mensagem:
There are literally tens of thousands of lobbyists in Washington, funded by countless millions from corporations and industry groups. The oil and coal companies. The pharmaceutical industry. The HMOs. The telecoms. They're all gearing up right now to stop any bold health care bill or energy plan dead in its tracks.
They're going to fight Obama at every step. We have to be prepared to fight back harder.
That's why we've launched a huge campaign to flood Washington with the voices of real Americans who are crying out for change. On TV, on billboards and buses, in district offices and the halls of Congress, we're going to amplify the voices of MoveOn members and make Barack Obama's progressive mandate impossible to ignore.
Mas para ter a força de uma Exxon ou de uma Pfizer, a organização pede uma contribuição de 15 dólares por mês a cada membro que recebeu esta mensagem. E promete fazer da presidência de Obama a mais forte de sempre. Para já, anda a recolher estórias e fotos de toda a gente que queira dar uma sugestão ou simplesmente que deseje protestar. Todas as contribuições serão entregues em Washington. E já está marcada uma grandiosa festa no dia da cerimónia de posse de Barack Obama.
Até a MovOn cair na realidade, a utopia tomou o poder nos EUA.
terça-feira, 25 de novembro de 2008
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