…põe o Estado a mão por baixo.
O anúncio da nacionalização do BPN não surpreendeu ninguém no actual contexto. Estados controlarem bancos era um tabu que a actual crise se encarregou de destruir em poucas semanas.
Mas depois de assentar a poeira inicial percebe-se que, afinal, “a crise não derrubou o banco, mas pôs a nu uma gestão de "legalidade duvidosa" de administrações anteriores”, como explica o Público de hoje.
Ou seja, o banco estaria em tão mau estado e foi gerido de forma tão ruinosa que nem os outros bancos lhe quiseram pegar. Para não falar das ilegalidades que terão sido cometidas no processo.
E lá foi o Estado, com o dinheiro de todos nós, apagar o incêndio, em vez de se preocupar em responsabilizar os incendiários.
O anúncio da nacionalização do BPN não surpreendeu ninguém no actual contexto. Estados controlarem bancos era um tabu que a actual crise se encarregou de destruir em poucas semanas.
Mas depois de assentar a poeira inicial percebe-se que, afinal, “a crise não derrubou o banco, mas pôs a nu uma gestão de "legalidade duvidosa" de administrações anteriores”, como explica o Público de hoje.
Ou seja, o banco estaria em tão mau estado e foi gerido de forma tão ruinosa que nem os outros bancos lhe quiseram pegar. Para não falar das ilegalidades que terão sido cometidas no processo.
E lá foi o Estado, com o dinheiro de todos nós, apagar o incêndio, em vez de se preocupar em responsabilizar os incendiários.
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