Segundo Luís Amado, Portugal deve preparar-se para “reavaliar” a sua presença no Afeganistão (leia-se, reforçar a actual presença militar) apenas porque aquele é um cenário prioritário para o novo inquilino da Casa Branca.
Independentemente de qualquer consideração política ou geostratégica sobre a opção norte-americana, esta predisposição para aceitar acriticamente as indicações que chegam do outro lado do Atlântico não difere da que, em 2003, levou o governo da altura a apoiar a invasão do Iraque.
Que, recorde-se, ao contrário da então direcção do PS, o actual MNE também apoiou, pelo que seria sempre mais ‘sensível’ a eventuais novas solicitações de Washington.
Independentemente de qualquer consideração política ou geostratégica sobre a opção norte-americana, esta predisposição para aceitar acriticamente as indicações que chegam do outro lado do Atlântico não difere da que, em 2003, levou o governo da altura a apoiar a invasão do Iraque.
Que, recorde-se, ao contrário da então direcção do PS, o actual MNE também apoiou, pelo que seria sempre mais ‘sensível’ a eventuais novas solicitações de Washington.
Sem comentários:
Enviar um comentário