O Parlamento Europeu discute hoje e vota amanhã o relatório sobre a reforma intercalar da PAC, da autoria do socialista português Capoulas Santos. Embora tenha apenas valor político é, provavelmente, um dos documentos mais importantes da actual legislatura.
Quando há uns meses começou a trabalhar no documento, o ex-ministro da agricultura prometia uma revolução na PAC e, sobretudo, continuar a defender os interesses portugueses. E garantia que, se as inevitáveis alterações desvirtuassem as suas posições de princípio, não hesitaria em retirar o seu nome do relatório.
Foram apresentadas mais de mil propostas de modificações e, como era de esperar, algumas apoiam o fim de mecanismos que têm permitido a Portugal arrecadar uns largos milhões de euros por ano. Capoulas explica candidamente que “mais ninguém” o apoiou nessas posições e, como também seria de esperar, não vê aqui motivos suficientes para se dissociar do documento.
Quando há uns meses começou a trabalhar no documento, o ex-ministro da agricultura prometia uma revolução na PAC e, sobretudo, continuar a defender os interesses portugueses. E garantia que, se as inevitáveis alterações desvirtuassem as suas posições de princípio, não hesitaria em retirar o seu nome do relatório.
Foram apresentadas mais de mil propostas de modificações e, como era de esperar, algumas apoiam o fim de mecanismos que têm permitido a Portugal arrecadar uns largos milhões de euros por ano. Capoulas explica candidamente que “mais ninguém” o apoiou nessas posições e, como também seria de esperar, não vê aqui motivos suficientes para se dissociar do documento.
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