Estava quase a tornar-se um hábito: Rui Pereira vinha aos conselhos de ministros em Bruxelas e voltava para Lisboa sem falar com os jornalistas. Estes tinham que se contentar com um comunicado enviado por e-mail, sem terem qualquer possibilidade de questionar o ministro sobre a posição portuguesa nos assuntos em discussão.
Isto, apesar de o ministro se fazer acompanhar do inevitável assessor de imprensa, com hotel, viagem e ajudas de custo pagas à custa do contribuinte.
Hoje, o MAI preparava-se para fazer a mesma coisa. A insistência dos jornalistas junto do assessor de imprensa, que até já tinha avisado que iríamos receber o comunicado da praxe muito em breve, valeu por duas razões: o ministro acabou por falar e o assessor lá se descoseu que a má vontade ministerial se devia a “coisas que alguns fazem, mas que depois acabam por pagar todos”.
Ele não quis elaborar, mas ficou bastante claro que se estava a referir à divulgação de umas pouco discretas declarações de Rui Pereira sobre a primeira-dama de França.
Isto, apesar de o ministro se fazer acompanhar do inevitável assessor de imprensa, com hotel, viagem e ajudas de custo pagas à custa do contribuinte.
Hoje, o MAI preparava-se para fazer a mesma coisa. A insistência dos jornalistas junto do assessor de imprensa, que até já tinha avisado que iríamos receber o comunicado da praxe muito em breve, valeu por duas razões: o ministro acabou por falar e o assessor lá se descoseu que a má vontade ministerial se devia a “coisas que alguns fazem, mas que depois acabam por pagar todos”.
Ele não quis elaborar, mas ficou bastante claro que se estava a referir à divulgação de umas pouco discretas declarações de Rui Pereira sobre a primeira-dama de França.
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