" Porque a pressão exercida sobre mim constituiu uma violência psicológica insuportável, porque não vislumbrei outra alternativa para preservar o meu bom nome, exerci acção directa e, irreflectidamente, tomei posse de dois equipamentos de gravação digital, os quais hoje são documentos apensos à Providência Cautelar que corre termos no Tribunal Cível de Lisboa."
Ricardo Rodrigues, vice-presidente do grupo parlamentar do PS, coordenador da área da justiça, justificou assim isto.
quarta-feira, 5 de maio de 2010
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4 comentários:
Choca-me profundamende que um De'Putado da Nação, tenha feito "Roubo", á descarada, de duas peças de trabalho, de "profissão", na própria presença dos propriétários.
Nem foi uma " simples manifestação de cléptomania", ou se quiserem "Roubo Simples", ou "Furto Simples.
Além das implicações, que se esperam devidas, foi o mesmo que roubar doce a criança", como bem diriam os Brasileiros.
Espera-se que tenha sido apresentada queixa, e comunicado á "Comissão de Ètica" da nosa gloriosa e idolatrada e Douta Assembleia da Républica.
NHão esquecer que o dito cujo, já foi "indiciado" por um Tribunal,e bastante competente, como "...pertencer a um gang Internacional,....."
Sabe-se lá qual a finalidade desses aparelhos.
Não se tratou nem duma atitude irreflectida, nem o senhor deputado estava a ser alvo de qualquer violência psicológica.
Basta ouvir qualquer gravação deste senhor a discursar no plenário, para saber que se dá muito bem com pressão.
Basta ver a gravação que a Sábado felizmente fez da entrevista roubada, para perceber que o senhor deputado, premeditou durante alguns momentos o roubo dos gravadores. Basta ver como olha na direcção da mesa onde repousavam as duas ferramentas de trabalho.
Este senhor devia apenas pedir desculpa pelo erro que cometeu, devolver os gravadores e aguardar as consequências merecidas do seu acto.
Tenha vergonha!
Aguardemos,a que "se quer breve", a Acção da Justiça".
(do Código d Processo Penal).
Esta nossa De'Putancia tem uma noção muito "leve" das coisas.
Admira-me ainda, que num Pais com excedente de Advogagos, quea ainda ninguem tenha posto uma " medida cautelar" contra a Governação.
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