terça-feira, 25 de maio de 2010

A gastar é que a gente se entende

Pode ser da latitude. Ou talvez do petróleo. Mas as coisas lá por Angola devem ser mesmo muito diferentes. A avaliar pelo anúncio de um banco que a RTPi repete incessantemente desde há algumas semanas, o que não falta é dinheiro para gastar em família. Dinheiro que, obviamente, o dito banco encoraja que se gaste o mais depressa possível. E, se faltar, há sempre um rectângulo de plástico para satisfazer os caprichos de cada um.

Basta querer para poder ter. Ou, como eles dizem, quem tudo quer, tudo tem. O resto logo se vê. Vá-se lá saber por quê, mas a coisa cai estranhamente mal nos tempos que correm.

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