Depois de serem conhecidas as previsões económicas da Primavera da Comissão Europeia, José Sócrates manifestou-se “muito confiante relativamente à evolução da economia portuguesa”, porque Portugal “viu revisto em alta o seu crescimento”.
Esqueceu-se de acrescentar que a dita “revisão em alta” de Bruxelas é em relação às suas próprias previsões (0,5%, quando em Novembro dizia esperar um crescimento de 0,3%) e que ainda assim ficam abaixo das previsões do próprio governo (0,7% em 2010).
E também não mencionou que, para 2011, além de estarem novamente abaixo das previsões do governo, as da Comissão apontam para um crescimento de 0,7%, o segundo mais baixo da zona euro, apenas superior ao esperado para… a Grécia.
Sócrates podia ter igualmente referido que em ambos os anos a economia portuguesa continuará a divergir da média europeia, mas isso já não é novidade.
Esqueceu-se de acrescentar que a dita “revisão em alta” de Bruxelas é em relação às suas próprias previsões (0,5%, quando em Novembro dizia esperar um crescimento de 0,3%) e que ainda assim ficam abaixo das previsões do próprio governo (0,7% em 2010).
E também não mencionou que, para 2011, além de estarem novamente abaixo das previsões do governo, as da Comissão apontam para um crescimento de 0,7%, o segundo mais baixo da zona euro, apenas superior ao esperado para… a Grécia.
Sócrates podia ter igualmente referido que em ambos os anos a economia portuguesa continuará a divergir da média europeia, mas isso já não é novidade.
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