Decididamente, Paulo Rangel está a imprimir um novo estilo no habitualmente morno Parlamento Europeu. Neste caso é o estilo “não estou lá, mas é como se estivesse”.
Antecipando a audição que a comissão parlamentar dos assuntos económicos realiza esta tarde a Vítor Constâncio, enquanto candidato à vice-presidência do Banco Central Europeu (BCE), Rangel desdobrou-se em declarações à imprensa: ontem à noite para as rádios e jornais, com embargo até hoje de manhã, já hoje falou às televisões.
Uma forma de marcar a agenda e de contornar duas pequenas falhas. É que nem Rangel, nem nenhum outro deputado do PSD faz parte da comissão que escrutinará Constâncio (apesar de se tratar de um dos organismos mais importantes do PE). E, pelos vistos, o ex-cabeça de lista laranja não esteve para pedir para participar no encontro de hoje de forma extraordinária (tal como fará o seu colega José Manuel Fernandes). Até porque essa maçada provavelmente implicaria adiar por umas horas o regresso a Portugal, onde ainda tem muito trabalho a fazer para concretizar o sonho de liderar o PSD.
Antecipando a audição que a comissão parlamentar dos assuntos económicos realiza esta tarde a Vítor Constâncio, enquanto candidato à vice-presidência do Banco Central Europeu (BCE), Rangel desdobrou-se em declarações à imprensa: ontem à noite para as rádios e jornais, com embargo até hoje de manhã, já hoje falou às televisões.
Uma forma de marcar a agenda e de contornar duas pequenas falhas. É que nem Rangel, nem nenhum outro deputado do PSD faz parte da comissão que escrutinará Constâncio (apesar de se tratar de um dos organismos mais importantes do PE). E, pelos vistos, o ex-cabeça de lista laranja não esteve para pedir para participar no encontro de hoje de forma extraordinária (tal como fará o seu colega José Manuel Fernandes). Até porque essa maçada provavelmente implicaria adiar por umas horas o regresso a Portugal, onde ainda tem muito trabalho a fazer para concretizar o sonho de liderar o PSD.
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