Quem diria que o simples anúncio da presença de Vítor Constâncio no Parlamento Europeu despoletaria tanto interesse?
Além de ter dado para perceber a forma peculiar como a direita portuguesa encara a presença na comissão parlamentar dos assuntos económicos (é difícil perceber quem tomou a melhor opção, se o CDS, que empatou lá os seus dois parlamentares, se o PSD, que não achou importante ter lá nenhum dos seus oito elementos), tem dado origem a declarações curiosas.
Depois de, na Assembleia da República, ter arrasado o governador do Banco de Portugal pelas suas falhas numa série de casos (como a reavaliação do défice orçamental em alta após a chegada do PS ao governo e as falhas na supervisão do BCP, do BPN e do BPP), Paulo Rangel reconhece agora ter feito “críticas pontuais” e prefere elogiar a “competência, probidade e experiência” do candidato português à vice-presidência do BCE.
Se Constâncio chegar à vice-presidência do BCE, uma das suas responsabilidades será precisamente a… supervisão. A menos que, como a economia eas finanças parecem ser uma lacuna laranja nesta euro-legislatura, Rangel não se tenha apercebido da nuance.
Além de ter dado para perceber a forma peculiar como a direita portuguesa encara a presença na comissão parlamentar dos assuntos económicos (é difícil perceber quem tomou a melhor opção, se o CDS, que empatou lá os seus dois parlamentares, se o PSD, que não achou importante ter lá nenhum dos seus oito elementos), tem dado origem a declarações curiosas.
Depois de, na Assembleia da República, ter arrasado o governador do Banco de Portugal pelas suas falhas numa série de casos (como a reavaliação do défice orçamental em alta após a chegada do PS ao governo e as falhas na supervisão do BCP, do BPN e do BPP), Paulo Rangel reconhece agora ter feito “críticas pontuais” e prefere elogiar a “competência, probidade e experiência” do candidato português à vice-presidência do BCE.
Se Constâncio chegar à vice-presidência do BCE, uma das suas responsabilidades será precisamente a… supervisão. A menos que, como a economia eas finanças parecem ser uma lacuna laranja nesta euro-legislatura, Rangel não se tenha apercebido da nuance.
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