Durão Barroso gosta de mostrar que já exorcizou o seu passado maoísta. Não só através do currículo político e por ter chegado onde chegou, mas também por se dar ao luxo de fazer humor com os seus anos de juventude.
Mas hoje esse passado voltou a ser-lhe atirado à cara de uma forma algo inesperada. O verde franco-alemão, Daniel Cohn-Bendit (que apesar de representar apenas 55 eurodeputados está apostado em tornar-se na némesis de Durão), lançou uma nova investida contra um segundo mandato de Barroso à frente da Comissão.
Depois de acusar Barroso de ser “um bom director de pequeno-almoço”, incapaz de afrontar os grandes países da União e de só apresentar propostas “depois de telefonar para as capitais”, Cohn-Bendit lançou para cima da mesa um nome alternativo: o do conservador britânico Chris Patten.
Além de ex-candidato à presidência da Comissão, o actual reitor de Oxford é extremamente prestigiado nos círculos europeus e nas fileiras do PPE, o partido que apoia Barroso. E é e será “o último governador de Hong Kong”, cuja reputação internacional foi construída à custa de bater o pé a Pequim. E Dany le Rouge fez questão de sublinhar que se Patten “foi capaz de enfrentar os chineses, pode muito bem enfrentar Sarkozy e Merkel”.
Mas hoje esse passado voltou a ser-lhe atirado à cara de uma forma algo inesperada. O verde franco-alemão, Daniel Cohn-Bendit (que apesar de representar apenas 55 eurodeputados está apostado em tornar-se na némesis de Durão), lançou uma nova investida contra um segundo mandato de Barroso à frente da Comissão.
Depois de acusar Barroso de ser “um bom director de pequeno-almoço”, incapaz de afrontar os grandes países da União e de só apresentar propostas “depois de telefonar para as capitais”, Cohn-Bendit lançou para cima da mesa um nome alternativo: o do conservador britânico Chris Patten.
Além de ex-candidato à presidência da Comissão, o actual reitor de Oxford é extremamente prestigiado nos círculos europeus e nas fileiras do PPE, o partido que apoia Barroso. E é e será “o último governador de Hong Kong”, cuja reputação internacional foi construída à custa de bater o pé a Pequim. E Dany le Rouge fez questão de sublinhar que se Patten “foi capaz de enfrentar os chineses, pode muito bem enfrentar Sarkozy e Merkel”.
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