Os eurodeputados do PS e do PSD votaram em bloco nesta legislatura um relatório aprovado pelo Parlamento Europeu, que propunha a criação de um imposto europeu e o estabelecimento de meios de financiamento próprios da União, exactamente nos moldes apresentados esta semana por Vital Moreira.
Em Março de 2007, a quase totalidade da delegação socialista (Edite Estrela, Capoulas Santos, Elisa Ferreira, Ana Gomes, Manuel dos Santos, Jardim Fernandes, Hasse Ferreira, Jamila Madeira, Sousa Pinto, Fausto Correia e Paulo Casaca; Francisco Assis não participou na votação) e da bancada social-democrata (Carlos Coelho, Deus Pinheiro, Silva Peneda, Assunção Esteves, Duarte Freitas e Sérgio Marques; Vasco Graça Moura não participou no voto) votaram favoravelmente o relatório que foi aprovado por 458 votos a favor, 61 abstenções e 117 votos contra, entre os quais os dos parlamentares do PCP (Ilda Figueiredo e Pedro Guerreiro), Bloco de Esquerda (miguel Portas) e Ribeiro e Castro, do CDS-PP (Luís Queiró não votou).
Algumas passagens do dito documento (não, esta parte não está nos 'considerandos'): “a curto prazo ainda é prematuro estabelecer um novo imposto genuinamente europeu”, mas isso “não exclui a possibilidade de os Estados-Membros decidirem se e quando cobrar novos impostos e de, na mesma fase ou posteriormente, decidirem autorizar a União a beneficiar directamente das respectivas receitas”.
Na exploração de “eventuais opções para o futuro”, “será VITAL examinar a possibilidade de criar um novo sistema de recursos próprios baseado num imposto já cobrado nos Estados-Membros”, que deveria ser posteriormente “total ou parcialmente canalizado para o orçamento da União Europeia como um verdadeiro recurso próprio”.
Como diria o outro, “Rangel e Vital, é parecido, é mesmo igual”.
Em Março de 2007, a quase totalidade da delegação socialista (Edite Estrela, Capoulas Santos, Elisa Ferreira, Ana Gomes, Manuel dos Santos, Jardim Fernandes, Hasse Ferreira, Jamila Madeira, Sousa Pinto, Fausto Correia e Paulo Casaca; Francisco Assis não participou na votação) e da bancada social-democrata (Carlos Coelho, Deus Pinheiro, Silva Peneda, Assunção Esteves, Duarte Freitas e Sérgio Marques; Vasco Graça Moura não participou no voto) votaram favoravelmente o relatório que foi aprovado por 458 votos a favor, 61 abstenções e 117 votos contra, entre os quais os dos parlamentares do PCP (Ilda Figueiredo e Pedro Guerreiro), Bloco de Esquerda (miguel Portas) e Ribeiro e Castro, do CDS-PP (Luís Queiró não votou).
Algumas passagens do dito documento (não, esta parte não está nos 'considerandos'): “a curto prazo ainda é prematuro estabelecer um novo imposto genuinamente europeu”, mas isso “não exclui a possibilidade de os Estados-Membros decidirem se e quando cobrar novos impostos e de, na mesma fase ou posteriormente, decidirem autorizar a União a beneficiar directamente das respectivas receitas”.
Na exploração de “eventuais opções para o futuro”, “será VITAL examinar a possibilidade de criar um novo sistema de recursos próprios baseado num imposto já cobrado nos Estados-Membros”, que deveria ser posteriormente “total ou parcialmente canalizado para o orçamento da União Europeia como um verdadeiro recurso próprio”.
Como diria o outro, “Rangel e Vital, é parecido, é mesmo igual”.
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