Às voltas com programas para as férias da Páscoa e, tendo falhado, por culpa minha que me dediquei demasiado tarde a procurar o que queria e agora ou é muito caro ou já não tem lugar(ou as duas coisas, para que conste) - enfim, parece que muito boa gente ainda não deu pela crise - dei por mim a googlar programas para a Madeira. Afinal, é um lugar que o meu Eduardo (8 anos) não conhece e o que me pediu para estas férias foi : 1º- ir à neve - muito caro para ser neve a sério, talvez no próximo ano, respondi eu. 2º-conhecer outro país -ora foi aqui que me espalhei por ter achado, sendo a opção Barcelona, que seria fácil arranjar programa decente e em conta. Ou viagens ou hotéis para o carote. Desisti. Mas não das férias. Vai daí, pensei, e a Madeira? Até se ajuda a economia local e não sendo outro país, como o Eduardo me pediu, é quase como se fosse. Pois é! Lembrei-me também de ter ouvido falar numas promoções, com o propósito, justamente, de seduzir novos turistas. A TAP leva as crianças grátis, de facto . Mas sabem a partir de quando? 12 de Abril. UPS! Então , mas, nessa altura, já se acabaram as férias.
Enfim, é só para partilhar o que sendo promovido como solidariedade me parece de uma certa ganância.
quinta-feira, 18 de março de 2010
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3 comentários:
Ganância???!!!
Quer dizer, dão vôos de borla e, só por esse vôos não serem quando à Teresa lhe conviria que fossem, vai de os acusar de serem gananciosos?
Teresa, você, além de pobre, é mal agradecida.
Luís Lavoura
Caro Luís, o problema é que a "oferta" apenas existe quando as crianças estão em período escolar. Sim,podem viajar de borla, mas não podem porque vão para a escola.
Eu sei é negócio. Mas então não falem de solidariedade
Está bem Teresa, mas isso não é razão para os acusar de serem gananciosos. Fazem o seu negócio, é tudo.
Além de que, não se esqueça, nem todas as crianças têm escola. Há crianças com menos de 6 anos, que estão no infantário. E há crianças (embora sejam casos especiais) que estão em escolas que têm férias em períodos diferentes. E há crianças cujas escolas podem não se importar que elas faltem.
Luís Lavoura
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