Durante os preparativos da viagem-relâmpago de José Sócrates à Líbia, Argélia, Tunísia e Marrocos, no início da semana, os jornalistas souberam que apenas a agência lusa e as televisões poderiam cobrir tudo por razões logísticas. Este grupo - Grupo A - viajaria com o Primeiro-Ministro para todo o lado. Os restantes - Grupo B - acompanhariam apenas as visitas à Argélia e à Tunísia, onde a comitiva ficaria mais tempo para participar com empresários portugueses em seminários económicos.
O gabinete do Primeiro-Ministro esqueceu-se apenas de avisar que o Grupo B não iria conseguir falar com José Sócrates. O Grupo B viu, de facto, várias vezes o chefe do governo mas este limitou-se a fazer declarações ao Grupo A. As rádios que enviaram jornalistas a esta viagem tiveram de utilizar os sons que a Lusa - do Grupo A - enviava para Portugal. E os jornais, de trabalhar com as citações dos takes da Agência...
quinta-feira, 25 de março de 2010
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