Paulo Rangel bem palmilha quilómetros sem fim à procura de chegar a todo o lado. Desde domingo, já passou por Nisa, Portalegre, Mação, Bragança, Vila Real, Tomar, Porto e Braga. O candidato não poupa esforços. O problema é... mesmo a organização. De tal forma que Rangel fez, esta manhã, uma passeata a pé, pelas ruas da sua infância, com passagem pelo colégio onde estudou, mas ... sem jornalistas. Ninguém, do PSD, avisou os repórteres que fazem a cobertura da campanha.
Aliás, os jornalistas desesperam com os horários e os desencontros: horas alteradas, moradas modificadas, programas incompletos ou demasiado preenchidos que nem uma hora sobra para se escrever ou enviar material.
Reparem nestes "pormenores":
Duas equipas de televisão marcaram o início do programa à porta do hotel e ficaram meia-hora à espera. Depois, aperceberam-se que o candidato já tinha partido.
Dois jornalistas foram fintados na morada da Ordem dos Advogados, onde estava marcado um encontro com Paulo Rangel, e foram parar, por indicação da organização, ao bar de alterne "Pérola Negra".
E fica esta sensação: pelo esforço, pela disponibilidade, pela simpatia, pela inteligência e sagacidade nas respostas, Paulo Rangel não merecia que lhe organizassem uma campanha assim.
terça-feira, 2 de junho de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Já para não dizer que o Menezes o deixou a falar sozinho e nem foi para ir dar uma volta de bicicleta.
Sim, porque nesta campanha do PSD nem tudo é desorganizado. Há quem consiga arranjar tempo para dar umas voltas de bicicleta!
Enviar um comentário