terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Azulejos anti-crise



No conselho de ministros de agricultura e pescas que costuma assinalar o final do ano comunitário (e que decorre desde ontem em Bruxelas), os representantes dos 27 têm instituída a tradição de trocar prendas entre si. Tratando-se das gentes da terra e do mar, predominam os vinhos, os queijos, os enchidos, com cada ministro a tentar impressionar os demais com as respectivas iguarias nacionais.

Apesar de ser novato nestas andanças, António Serrano alinhou na tradição, mas com uma novidade. Em vez de géneros alimentares, ofereceu a cada um dos seus pares um azulejo português. Comprado à Bordalo Pinheiro. A empresa que foi salva da falência pela Visabeira, num negócio apadrinhado pelo governo. Que agora lhe dá mais um empurrãozinho e lhe compra azulejos...

3 comentários:

aviador disse...

E muito bem!"

Anónimo disse...

Eu também não!

Anónimo disse...

será que não ofereceu também algo da Atlantis e da Vista Alegre? (além do Governo ter apadrinhado também a compra pela Visabeira ainda promulgou legislação para que pudesse haver despedimentos com recurso a subsídio de desemprego)