No final do Conselho Europeu que hoje terminou em Bruxelas, José Sócrates congratulou-se com a posição dos 27, segundo a qual as medidas de apoio à economia devem ser mantidas “até a crise a passar”.
Questionado sobre como e quando se poderia saber que a crise já tinha passado, o primeiro-ministro entabulou uma das suas tentativas frustradas de humor:
“Eu acho que não é preciso tirar um curso de filosofia nem um seminário sobre… aahm… aahhm… sobre… literatura esotérica para perceber o que é a crise passar. Crise passar é…” e lá prosseguiu numa explicação longa e repetitiva sobre crescimento e previsões, para concluir que “a crise ainda não passou”.
Tal como ainda não passou a incapacidade do nosso primeiro de disfarçar a irritação com perguntas que considera “preconceituosas”.
Questionado sobre como e quando se poderia saber que a crise já tinha passado, o primeiro-ministro entabulou uma das suas tentativas frustradas de humor:
“Eu acho que não é preciso tirar um curso de filosofia nem um seminário sobre… aahm… aahhm… sobre… literatura esotérica para perceber o que é a crise passar. Crise passar é…” e lá prosseguiu numa explicação longa e repetitiva sobre crescimento e previsões, para concluir que “a crise ainda não passou”.
Tal como ainda não passou a incapacidade do nosso primeiro de disfarçar a irritação com perguntas que considera “preconceituosas”.
1 comentário:
... e sempre que está impreparado. o que é.... quase sempre, pelo menos no que aos temas europeus diz respeito.
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