Contra o que disse ao seu parceiro de coligação e a Jorge Sampaio, em Junho de 2004, Durão Barroso já estava com a cabeça e o coração na presidência da Comissão Europeia. A história é contada plo presidente do PPE, Wilfried Martens, a um jornalista do Expresso (por acaso, um dos carteiros desta casa) e está publicada na edição desta semana do jornal. Com este detalhe imperdível: na altura, Martens foi avisado, pelo próprio Durão, para não contar a ninguém. Se o fizesse, ele, Durão, negaria.
Durante um mês, o presidente da Comissão Europeia desfez-se em sorrisos para Paulo Portas, parceiro no Governo de coligação, ao mesmo tempo que se preparava para abandonar o barco.
O líder do CDS já começa a estar habituado às traições dos presidentes do PSD.
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
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1 comentário:
Não há problema algum nisso. Cada qual nasce pró que nasce, e tem sempre direito ao que merece...
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