A comissária irlandesa anunciou que vai abdicar das reformas que recebe, entre as quais as de ex-ministra e de ex-deputada que, acumuladas, lhe garantem uns simpáticos 108 mil euros anuais (cerca de 9 mil euros por mês).
Que se juntam ao igualmente simpático salário de comissária europeia, de quase 20 mil euros mensais, que lhe rende mais 238 mil euros anuais.
Apesar de o agora moribundo “tigre celta” ter sido atingido em cheio pela crise (o défice vai em 14,3% e o desemprego em 13,2%) e uma das medidas de austeridade ter sido não apenas congelar, mas reduzir os salários da função pública, a senhora não tomou esta nobre iniciativa de livre vontade. Apenas o fez depois de a pressão por parte da opinião pública, media e da própria classe política do país se ter tornado insustentável.
Mas se esta moda segue o exemplo da crise e alastra Europa fora, em Portugal não faltará quem deva começar a deitar contas à vida…
Que se juntam ao igualmente simpático salário de comissária europeia, de quase 20 mil euros mensais, que lhe rende mais 238 mil euros anuais.
Apesar de o agora moribundo “tigre celta” ter sido atingido em cheio pela crise (o défice vai em 14,3% e o desemprego em 13,2%) e uma das medidas de austeridade ter sido não apenas congelar, mas reduzir os salários da função pública, a senhora não tomou esta nobre iniciativa de livre vontade. Apenas o fez depois de a pressão por parte da opinião pública, media e da própria classe política do país se ter tornado insustentável.
Mas se esta moda segue o exemplo da crise e alastra Europa fora, em Portugal não faltará quem deva começar a deitar contas à vida…
1 comentário:
"deitar contas à vida"?! Ora essa. Não vão ficar na pobreza, de forma nenhuma.
Luís Lavoura
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