quinta-feira, 15 de abril de 2010

Pasme-se!

O ministro que, há uns meses, foi tão ágil a acusar a oposição de espionagem política, Vieira da Silva (por causa das escutas do caso pt/tvi), agora, por algo completamente diferente e à vista desarmada de todos, diz que não percebe porque são tão altos os preços dos combustíveis em Portugal . Mas, sublinhe-se, foi preciso que um jornalista fizesse a pergunta (SICN, ontem à noite).

É caso, digo eu, para uma outra pergunta, se a questão não fosse colocada o ministro assobiava para o ar? Pelos vistos....Senão, porque não estava pedida a intervenção do regulador há mais tempo? Pelo que se percebe, só mesmo a pergunta provocou a reacção perplexa do ministro da economia. Se os combustíveis tivessem aumentado, sei lá, de um dia para o outro, ou, vá lá, de uma semana para a outra ainda se percebia. Mas não. A escalada dos preços dura e a gente sente no orçamento todos os meses, sr. ministro!

5 comentários:

Laranjada Ovarense disse...

hhhhhhhááááá

Anónimo disse...

Se a Teresa sente tanto no orçamento, o melhor é mudar de vida em vez de esperar favores do ministro.

Não espere que o seu país a ajude, ajude a Teresa o seu país.

Pense por exemplo em mudar para uma casa mais pertinho do seu local de trabalho.

Luís Lavoura

Anónimo disse...

ó senhor lavrador, que comentário mais imbecil.

dina disse...

para o luís lavoura, só quem anda de carro é que paga os combustíveis.

Anónimo disse...

Dina,

eu certamente não pago os combustíveis que a Teresa usa no seu carro, nem sinto no meu bolso qualquer perda por ela andar (supostamente) a gastar cada vez mais dinheiro em combustíveis.

O que é certo é que nem eu (que também tenho carro), nem a Dina, nem a Teresa podemos realisticamente esperar que, ao longo dos próximos anos, os combustíveis deixem de aumentar muito acentuadamente. E não vale a pena protestar com os políticos, porque a culpa não é deles! Temos é que tratar todos (eu, a Dina, a Teresa) da noss própria vidinha o melhor que pudermos. E, para começar, a ideia que eu sugeri à Teresa não será a pior.

Luís Lavoura