No debate sobre a reeleição de Barroso, hoje em Estrasburgo, Miguel Portas estreou um novo instrumento do debate parlamentar que permite interpelar um orador. Será que o deputado bloquista aproveitou para entalar o ex-primeiro-ministro português? Não. Preferiu apanhar boleia da polémica suscitada antes pelo PSD e pelo CDS (por nem todos os deputados do PS apoiarem Durão) para apontar baterias ao líder dos socialistas europeus, o alemão Martin Schulz, a quem perguntou:
“Quantos deputados do seu grupo, portugueses, espanhóis e ingleses, já deram o seu apoio ao candidato, independentemente das opiniões que o colega Schulz tenha?”
Schulz respondeu e Portas foi ficando cada vez mais pequenino na sua cadeira:
“Tenho que admitir que não conheço o colega e fico muito feliz por termos aqui um novo colega. Ah!, já cá está há mais tempo? Ainda não tinha reparado nele, mas depois do que ouvi já entendo porquê.”
“Quantos deputados do seu grupo, portugueses, espanhóis e ingleses, já deram o seu apoio ao candidato, independentemente das opiniões que o colega Schulz tenha?”
Schulz respondeu e Portas foi ficando cada vez mais pequenino na sua cadeira:
“Tenho que admitir que não conheço o colega e fico muito feliz por termos aqui um novo colega. Ah!, já cá está há mais tempo? Ainda não tinha reparado nele, mas depois do que ouvi já entendo porquê.”
1 comentário:
Demolidor, mas merecedor
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