Durão Barroso divulgou hoje uma declaração a assinalar o 70º aniversário do início da Segunda Guerra Mundial. Além de conseguir não mencionar a palavra “Alemanha” uma única vez no texto, Barroso ousa mesmo uma incursãozita pela análise histórica para explicar que este “capítulo negro aberto há 70 anos, só conheceu o seu verdadeiro fim com o colapso das ditaduras comunistas e a reunificação da Europa décadas mais tarde”. E não em 1945, como defende a generalidade dos especialistas.
Esclareça-se ainda que em europês “reunificação da Europa” refere-se à adesão dos países de Leste à União Europeia, em 2004, como se a Europa alguma vez tivesse sido uma entidade unida e harmoniosa. Mas isso são pormenores.
É um verdadeiro corta e cola de factos históricos que são depois ajustados por medida a uma determinada forma de querer ver a realidade.
O Correio Preto sabe que, embalado por esta experiência, Barroso prepara-se para publicar vários trabalhos, o primeiro dos quais demonstrará que as armas de destruição maciça iraquianas estão escondidas na Coreia do Norte.
Esclareça-se ainda que em europês “reunificação da Europa” refere-se à adesão dos países de Leste à União Europeia, em 2004, como se a Europa alguma vez tivesse sido uma entidade unida e harmoniosa. Mas isso são pormenores.
É um verdadeiro corta e cola de factos históricos que são depois ajustados por medida a uma determinada forma de querer ver a realidade.
O Correio Preto sabe que, embalado por esta experiência, Barroso prepara-se para publicar vários trabalhos, o primeiro dos quais demonstrará que as armas de destruição maciça iraquianas estão escondidas na Coreia do Norte.
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