Pedro Passos Coelho anda, há dias, a clamar que não pretende fazer qualquer coligação ou acordo com o PS. Aliás, repetiu-o vezes sem conta: "ou eles ou nós". É sabido que é impossível qualquer entendimento com o PCP ou com o Bloco de Esquerda. Resta portanto o CDS que o próprio líder social-democrata reconhece ser o parceiro ideal. Esta noite, em Guimarães, Passos Coelho definiu, numa única frase, o papel de cada um:
"Quero uma maioria clara que não pode ficar dependente de nenhum pau de cabeleira".
Num futuro governo reduzido, haverá lugar para um ministro que segure na vela?
segunda-feira, 9 de maio de 2011
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