Alguns jornalistas e jornais e televisões deviam pedir-lhe desculpa... pessoalmente. De corda no pescoço como Egas Moniz (o aio, não o professor). Pelo massacre que o sujeitaram.
Esses mesmos jornalistas e jornais e televisões deviam pedir desculpas ao... Jornalismo. De corda no pescoço como Egas Moniz (o aio, não o professor) . Pelo massacre que o sujeitaram e pela vergonha que o fizeram passar. Ao jornalismo.
7 comentários:
Meu Caro,
Fiz link para "A Carta a garcia".Obrigado.
OC
É quase isso.
Politica canalha
Assente e aceite, baseada em lugares comuns, engodo fácil para néscios e gente amoral,
está a utilização sistemática da insídia, da calúnia, do vilipêndio para atingir adversários
políticos, vender jornais, gastar horas de televisão e, enquanto dura, promover figuras
públicas, com estatuto de «justiceiros». Algumas pessoas, que, passada a «onda»,
voltam necessariamente à vulgaridade.
São conhecidos os jornalistas, comentadores e pivôs de televisão que alimentam estes
processos.
Cientes das «verdades» insofismáveis de ditados populares como «não há fumo sem
fogo», «quem anda à chuva é que se alaga» etc., e cientes do peso que estes têm
na formação do pensamento dos mais incautos, lá estão eles sempre disponíveis,
pressurosamente disponíveis, para nos dar conta da «riqueza» do seu pensamento
enquanto arrastam a barriga pela lama, numa volúpia irreprimível.
Bom, assim é, assim será. Agora, o que não se pode esquecer e perdoar é uma
campanha política para as eleições europeias e legislativas conduzida na base
destas «técnicas» e que teve como protagonistas a anterior direcção do PSD, presidida
por Manuela Ferreira Leite e assessorada por Pacheco Pereira.
Politica canalha.
Concordo com o último comentário do Bettencourt.
De facto, política canalha, em especial a que usa o poder de ser govero para daí comandar e manietar os aparelhos de justiça e de comunicação social.
Política canalha que se livra de Freeport's, de Casas Pias, e outras, usando os meios que se sabem.
Pior que política canalha, só mesmo os canalhas que lhes prestam vassalagem.
Vergonha.
É pouco. Sua Excelência o Senhor Primeiro-Ministro até devia ser principescamente indemnizado por quem ousou duvidar da Sua honestidade e quem o fez devia ser açoitado na praça pública, talvez na do Império, e depois esquartejado e dependurado até morrer. E aqueles que pensaram o mesmo e não o disseram deviam ser mergulhados em poços e reservatórios de água ainda de grilhetas, confiando-se na justiça divina: se se afogarem, serão obviamente culpados; se não se afogarem, serão obviamente inocentes. Menos não deverá esperar.
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